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Informadores da Judiciária agiam à margem da lei

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 13 de julho de 2021 às 08:00

No acórdão da operação Aquiles, os juízes criticaram a forma como a PJ gere os seus informadores e diz que há indícios de que eles atuam ilegalmente como infiltrados. A Polícia já criou novas regras.

A Polícia Judiciária (PJ) não tinha quaisquer regras definidas para os seus inspetores lidarem com informadores. Essa informalidade permitia que se gerassem situações duvidosas no relacionamento entre polícias e colaboradores, muitas vezes eles próprios criminosos conhecidos, e, acima de tudo, propiciava que alguns desses informadores agissem mesmo como agentes infiltrados à margem da lei. 

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