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Hélder Bataglia iliba Sócrates na Operação Marquês

António José Vilela
António José Vilela 31 de agosto de 2016 às 16:55

Empresário respondeu às 40 perguntas do Ministério Público. A SÁBADO conta-lhe tudo o que Bataglia revelou.

A diligência judicial ficara agendada 15 dias antes e, como previsto, concretizou-se a 21 de Abril deste ano. Eram 10h35 quando Hélder Bataglia começou a ser interrogado como arguido num dos gabinetes do edifício de três pisos da Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), em Luanda, a capital de Angola onde vive. Depois de ouvir as 40 questões enviadas pelo Ministério Público (MP) português no âmbito da operação Marquês, o empresário luso-angolano garantiu de forma peremptória que "não fez ou teve propósito de fazer qualquer atribuição de valores ou outra vantagem a José Sócrates Pinto de Sousa, directamente ou por intermédio de Carlos Santos Silva ou outros, a troco ou por causa seja do que for".

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