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Mulher foi atingida pelos "estilhaços" da garrafa, tendo sofrido lesões numa pálpebra, na córnea de um olho e junto ao nariz.
Uma mulher de 25 anos sofreu ferimentos na cara na sequência da "explosão" de uma garrafa de cerveja que estava numa prateleira no hipermercado Continente, em Viana do Castelo, disse hoje o pai da vítima.
Em declarações à Lusa, Rui Gonçalves adiantou que o caso ocorreu na quinta-feira, de uma forma "repentina e de todo imprevisível", quando a filha passava no "corredor das cervejas".
Segundo Rui Gonçalves, a filha foi atingida pelos "estilhaços" da garrafa, tendo sofrido lesões numa pálpebra, na córnea de um olho e junto ao nariz.
Foi transportada ao hospital de Viana do Castelo e transferida para o de Braga.
Teve alta hospitalar no mesmo dia, mas continua em casa, de baixa.
"O médico disse-lhe para, ao fim de uns dias, consultar um oftalmologista, para ver se ficou com sequelas de visão", acrescentou.
Rui Gonçalves vai apresentar queixa na PSP, "para que na hora da verdade não fiquem a passar a bola de uns para outros".
"Alguém terá de assumir a responsabilidade pelo que aconteceu", referiu.
Contactada pela Lusa, a administração do Continente confirmou hoje o rebentamento, adiantando que aconteceu "quando a cliente colocava a garrafa em questão no cesto de compras".
"O processo será agora agilizado pela entidade seguradora, por forma a aferir as causas do incidente e dar o seguimento adequado ao mesmo", acrescentou.
A administração disse ainda que o INEM foi chamado "de imediato ao local", pelo responsável de loja, tendo assistido a cliente.
"No dia seguinte, sexta-feira, 26 de junho, um familiar da cliente esteve na loja do Continente de Viana do Castelo a fim de fornecer todos os dados necessários para se poder ativar o seguro previsto para estas situações, decorrendo essa mesma interação de forma tranquila e cooperativa por ambas as partes", adiantou a administração.
Segundo a administração, até ao momento, não teve qualquer contacto por parte da cliente ou familiares que "sugira desagrado na forma como se está a atuar perante o lamentável incidente", durante o qual os seus colaboradores "mostraram total disponibilidade para ajudar".
Explosão de garrafa de cerveja fere cliente num hipermercado em Viana do Castelo
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.