Sábado – Pense por si

Detido homem por suspeita de crimes de natureza sexual em Lisboa

12 de dezembro de 2020 às 11:00
As mais lidas

O suspeito perseguia as vítimas, jovens mulheres, na via pública, imobilizava-as e sujeitava-as a práticas sexuais, colocando-se em fuga, de seguida.

Um homem de 37 anos de idade, suspeito da prática de crimes de coação sexual, importunação sexual e tentativa de violação em agosto na área metropolitana de Lisboa, foi detido pela polícia judiciária (PJ), comunicou hoje esta força policial.

O suspeito, segundo a polícia, perseguia as vítimas, jovens mulheres, na via pública, imobilizava-as e sujeitava-as a práticas sexuais, colocando-se em fuga, de seguida.

"Foram, para já, identificadas quatro vítimas dos factos, mas existem indícios fortes de que o agressor terá praticado ilícitos semelhantes contra outras mulheres", informa a PJ.

O detido possui antecedentes criminais, tendo sido condenado por delitos da mesma natureza, e foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

A operação foi levada a cabo pela polícia judiciária, através da diretoria de Lisboa e Vale do Tejo.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.