Autoridade Marítima Nacional explicou que esta operação tinha como objetivo de "interceder diretamente junto de aglomerados de cidadãos que se concentravam nas praias da Arrábida".
A Autoridade Marítima Nacional anunciou hoje a realização de uma operação de fiscalização noturna nas praias da Arrábida, no distrito de Setúbal, durante a qual dispersou ajuntamentos de jovens e resgatou um homem no ilhéu do Cambalhão.
Em comunicado publicado na sua página da internet, a Autoridade Marítima Nacional (AMN) explica que esta operação tinha como objetivo de "interceder diretamente junto de aglomerados de cidadãos que se concentravam nas praias da Arrábida".
"Os elementos da Polícia Marítima detetaram dezenas de aglomerados de jovens que se concentravam nos areais, junto de rochedos e vegetação das praias da Arrábida, designadamente no Creio (Portinho da Arrábida), Coelhos, Galapinhos, Figueirinha e Albarquel, em convívio", adianta a AMN.
A nota acrescenta que a Polícia Marítima de Setúbal "abordou os jovens no sentido de os sensibilizar para o cumprimento das regras" e que estes "acataram as indicações das autoridades e acabaram por dispersar".
Entretanto, após o término desta operação a Polícia Marítima levou a cabo uma ação para localizar um homem que se encontrava encalhado no ilhote do Cambalhão, a bordo de uma embarcação de recreio.
Segundo a AMN, o homem foi localizado no areal do ilhote e tentava proteger-se do frio com toalhas de praia molhadas.
"O homem encontrava-se calmo e sem ferimentos, tendo sido transportado em segurança para a marina de Troia", conclui a nota.
Portugal regista hoje mais dois mortos relacionados com a covid-19 do que no sábado e mais 292 infetados, a maioria na Região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS)
Covid-19: Polícia Marítima dispersou ajuntamentos durante a noite, em Setúbal
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.