A incidência ultrapassou os 240 casos de SARS-Cov-2 por 100 mil habitantes a nível nacional (247,3) e o R8T) é de 1,20 a nível nacional e continental.
Nas últimas 24 horas, morreram oito pessoas devido à covid-19. Os números revelados esta quarta-feira elevam para 17.126 as mortes verificadas no País desde que a pandemia começou. Desde 14 de abril que não se registavam tantos mortos.
Registam-se ainda mais 3.285 casos. Ao todo, contabilizam-se 896.026 infeções pelo novo coronavírus em Portugal. Este é o maior número de novos casos desde 11 de fevereiro.
Com 1.507 dadas como recuperadas, o número de casos ativos passou para 40.258 (mais 1.770 nas últimas 24 horas).
De acordo com o relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS), 603 pessoas encontram-se internadas, das quais 130 em unidades de cuidados intensivos (menos três nas últimas 24 horas). Há então, 473 pessoas internadas em enfermaria, menos sete nas últimas 24 horas.
Lisboa e Vale do Tejo é a região que concentra mais novos casos (1.717), seguida da região Norte (821), depois o Algarve (321), Centro (290) e Alentejo (75).
A incidência ultrapassou os 240 casos de SARS-Cov-2 por 100 mil habitantes a nível nacional (247,3) e o R8T) é de 1,20 a nível nacional e continental. A incidência a nível continental é de 254,8 casos por 100 mil habitantes.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.996.519 mortos em todo o mundo, resultantes de mais de 184,4 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente feito pela agência France-Presse.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
