A Direção-Geral de Saúde revelou os últimos dados relativos à situação epidemiológica da pandemia de covid-19 em Portugal.
Nas últimas 24 horas, cinco pessoas morreram devido à covid-19. Os números conhecidos esta sexta-feira elevam para 16.904 o número de óbitos registados no País.
O número de casos ativos aumentou pela primeira vez desde 22 de março. O número de recuperados desta sexta-feira é de 628, aumentando o total para 783.523, mas o que não impediu o número de casos ativos aumentar em 61, para 25.900.
Registam-se mais 694 novos casos de infeção. Ao todo, 826.327 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em Portugal.
486 pessoas encontram-se internadas, 128 em unidades de cuidados intensivos. Há menos 15 pessoas internadas em enfermaria (358) e mais seis em unidades de cuidados intensivos (128).
O R(t) voltou a subir esta sexta-feira, estando já nos 1,02, quando na quarta-feira estava em 1,01. A incidência está nos 65,7 casos de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19 por 100 mil habitantes.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
