NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O primeiro-ministro desloca-se hoje às 17h30 à Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide, para uma reunião com os responsáveis operacionais
O primeiro-ministro desloca-se hoje às 17:30 à Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide, para uma reunião com os responsáveis operacionais sobre a situação dos incêndios em Portugal, disse à Lusa fonte do gabinete de António Costa.
No encontro, António Costa irá receber toda a informação actualizada sobre a situação dos incêndios em Portugal, acrescentou a mesma fonte.
De acordo com osite da Autoridade Nacional de Protecção, às 16:00, o incêndio que mobiliza mais meios é o que teve origem na Sertã (distrito de Castelo Branco), no domingo, estando no terreno mais de 1.100 bombeiros, apoiados por 351 viaturas e 11 meios aéreos.
Este incêndio estendeu-se depois ao concelho de Mação.
Ao início da tarde, o presidente da Câmara de Mação, distrito de Santarém, disse que já arderam mais de 15 mil hectares, quase metade da área florestal do concelho, durante o incêndio que começou no domingo e mantém activos três focos, dois deles perto da sede do município.
Segundo disse à Lusa o autarca, uma das frentes de fogo "está a dois, três quilómetros, em linha recta" da sede do concelho.
Um outro foco que preocupa os bombeiros situa-se na zona do parque eólico de Brejo, onde, de acordo com o autarca, as chamas lavram "com grande intensidade" e as autoridades estão a preparar a eventualidade de evacuar a aldeia de Eiras.
No entanto, Vasco Estrela sublinhou que "está longe de haver risco iminente" para a população de Eiras e que uma eventual evacuação da povoação se justifica "para prevenir que alguma coisa de mal possa acontecer".
O outro foco de incêndio ainda activo localiza-se do lado norte da vila de Mação, na zona de Pereiro, indicou o autarca.
De acordo com a página da Internet da Protecção Civil, às 16:15 de hoje estão "em curso" 17 incêndios, combatidos por 2466 operacionais, apoiados por 752 veículos e 31 meios aéreos.
A 17 de Junho, durante o incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, o primeiro-ministro também se deslocou à sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Este incêndio provocou pelo menos 64 mortos e mais de 200 feridos, sendo dado como extinto apenas uma semana depois.
Na terça-feira à noite, a Procuradoria-Geral da República divulgou a lista das 64 vítimas mortais nos incêndios de Pedrógão Grande.
Costa vai à Protecção Civil para receber informação actualizada
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.