O chefe do Executivo pôs as forças políticas do País a reunirem-se com especialistas. “Não reconheci nenhum”, acusou o presidente do Conselho das Escolas Médicas. Quem são e como se coordenam os cinco a quem o Governo recorre antes de decidir?
Manuel Carmo Gomes dá aulas de Epidemiologia e Doenças Infecciosas na Faculdade de Ciências de Lisboa e integra a comissão técnica de vacinação da Direção-Geral da Saúde (DGS). Mas acredita que foi parar ao grupo que agora dá explicações ao Governo – e não só – sobre a pandemia por uma série de acasos. Quando a crise do coronavírus começou a crescer na China, decidiu estudar a fundo o que se estava a passar, "para o poder ensinar nas aulas". A meio de fevereiro, escreveu um artigo para oPúblico. "Não sei se por causa do artigo, se por já trabalhar na Direção-Geral, fui chamado à DGS." Na altura, o pedido era apenas o de tentar estimar quantos casos poderia Portugal vir a ter – 50, 100 ou 500 mil? – para se perceber que compras de equipamento e de material de proteção seriam precisas. E não é modesto: "Acho que não nos desviámos muito." Mas, pouco depois, acabou embriefingssemanais à elite política e às forças representativas do País. "E eu só tinha querido dar uma boa aula…", ri-se.
Costa e os cinco: os cientistas que aconselham o primeiro-ministro
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.