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O acordo, firmado entre a autarquia e o Ministério da Administração Interna, prevê um investimento global de cerca de 1,4 milhões de euros, sendo que as obras arrancam durante o ano de 2019.
A Câmara de Guimarães e o Ministério da Administração Interna assinaram, esta sexta-feira, o protocolo para construir um novo Posto Territorial da GNR em Lordelo e requalificar o edifício que alberga aquela força militar nas Caldas das Taipas.
O acordo, firmado entre a autarquia e o Ministério da Administração Interna, prevê um investimento global de cerca de 1,4 milhões de euros (900 mil euros para Lordelo, 500 mil euros para as Taipas), sendo que as obras arrancam durante o ano de 2019.
"Quando chegamos ao ministério havia já um conjunto de compromissos assumidos. Foi necessário definir por distrito as principais prioridades. A Lei de Programação foi aceite pela Assembleia da República em 2017. Só a partir daqui é que foram reunidas as condições necessárias para avançar com os projetos de execução", explicou na cerimónia de assinatura a Secretário de Estado Adjunta da Administração Interna, Isabel Oneto.
Segundo explicou o presidente da autarquia, Domingos Bragança, a assinatura do referido protocolo "é a consequência de uma visita feita há cerca de dois anos, precisamente aos postos da GNR de Lordelo e Caldas das Taipas", altura na qual "foi assumida a necessidade destas intervenções".
A Governante destacou ainda que a "colaboração" com a autarquia vimaranense permitiu "acelerar" aquelas intervenções, salientando que "a articulação entre a Administração Central, autarquias e Forças de Segurança é fundamental".
A Lei de Programação, referida por Isabel Oneto, prevê um investimento perto de quatro milhões e 300 mil euros nos postos da GNR do distrito de Braga, incluindo o um novo posto, num novo local, ainda por definir.
Câmara de Guimarães e MAI formalizam protocolo para novos postos da GNR
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.