"O Chega é um partido democrático. Não há razão para alarmes nem ataques inusitados. O Chega não vem para minar a democracia", afirmou líder.
O líder doChegaapelou hoje "à calma" com a eventual eleição de um primeiro deputado à Assembleia da República, garantindo que o seu partido é democrático e "não há razões para alarme".
Numa declaração transmitida pela SIC,André Venturapreferiu manter prudência na análise às projeções das televisões que apontam para a possibilidade do Chega eleger um deputado.
Ainda assim, apelou aos cidadãos e aos comentadores para que "mantenham a calma".
"O Chega é um partido democrático. Não há razão para alarmes nem ataques inusitados. O Chega não vem para minar a democracia", afirmou.
André Ventura defendeu ainda que será um "dia histórico", caso o partido eleja um deputado, ressalvando, no entanto, que ainda não há elementos suficientes para fazer um juízo definitivo.
Segundo as projeções de resultados que as televisões divulgaram pelas 20:00, o Chega terá obter entre 0,4 e 2,5% dos votos, podendo vir a ter um deputado no parlamento.
"Se acontecer será um dia histórico, mas não temos ainda elementos que nos permitam fazer um juízo definitivo sobre isto", afirmou o líder do partido, falando num hotel em Lisboa, após a divulgação das primeiras sondagens.
"Estarmos apontados à eleição é um dado muito positivo que eu gostaria de frisar", destacou o candidato, reforçando que caso o Chega eleja "será a primeira vez em mais de 45 anos que um partido com estas características terá eventualmente assento na Assembleia da República".
André Ventura agradeceu ainda "a todos os que votaram no Chega" e concluiu a sua curta intervenção dizendo que o partido irá aguardar "estimativas mais sólidas e depois aguardar também os resultados definitivos" para fazer "uma comunicação ao país de forma mais sustentada".
André Ventura: "O Chega não vem para minar a democracia"
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