Dirigente foi exonerada do grupo parlamentar do partido e demitida do Conselho de Jurisdição do Chega.
A vice-presidente do Conselho de Jurisdição do Chega, Ana Caldeira, está de saída do partido, avançou esta sexta-feira aSIC Notícias.
Vítor Chi
A advogada foi exonerada do grupo parlamentar do partido e demitida do Conselho de Jurisdição do Chega.
Esta demissão e exoneração ocorrem após o canal de televisão ter noticiado que Ana Caldeira terá tentado burlar um ex-sócio e falsificar a assinatura de uma mulher que já morreu.
O líder do Chega, André Ventura, já havia assegurado "consequências" para esta dirigente do partido, apesar de desconhecer o caso.
Segundo o despacho de acusação a que a SIC Notícias teve acesso, em março de 2022, a advogada terá dito a este ex-sócio que tinha uma cliente a precisar de €6 mil com urgência e para o convencer a emprestar o dinheiro, terá garantido o recebimento de €10 mil euros em seis meses.
O acordo entre ambos terá, então, ficado selado e os dois documentos foram assinados por Maria Amélia Martins, a suposta cliente que precisava do dinheiro com urgência. Acontece que Amélia Martins morreu em março de 2015, o que significa que terá ocorrido falsificação de assinatura.
Ana Caldeira ainda devolveu os €6 mil, mas ficou a dever os juros prometidos. Agora, está a ser julgada pelos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos.
Ana Caldeira de saída do Chega após escândalo com falsificação de assinatura
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