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Cerca de 39,5 por cento dos condutores mortos em acidentes apresentavam taxas de alcoolemia ilegais
As conclusões hoje divulgadas surgem após as mais de cinco mil observações realizadas pela Prevenção Rodoviária Portuguesa, com o apoio da PSP e da GNR, junto de ciclistas, motociclistas e condutores de veículos pesados e ligeiros.
Em média, em cada mil condutores portugueses que circulam nas estradas, 18 conduzem com taxas de álcool consideradas ilegais e, pelo menos, 86 conduzem depois de terem consumido bebidas alcoólicas, ainda que dentro dos limites estabelecidos pela legislação.
Segundo dados do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses, de 2010 a 2012, 35,9% dos condutores mortos em acidentes de viação tinham taxas de alcoolemia ilegais, sendo que a grande maioria dos casos (26,1%) apresentavam taxas iguais ou superiores a 1,20 gramas por litro, em contraste com os restantes 9,8% de condutores, que tinham taxas ilegais situadas entre os 0,5 e 1,19 g/l.
A PRP conclui que o risco de morte em acidentes de viação, em Portugal, aumenta, em média, entre nove e doze vezes para os casos das taxas que são consideradas como contraordenações graves e muito graves e mais de 140 vezes para as taxas consideradas como crime.
O presidente da PRP, José Miguel Trigoso, considerou "fundamental tirar completamente da circulação todos os casos em que os condutores apresentem estas taxas de alcoolemia, nomeadamente para proteção das vítimas inocentes que decorrem dos acidentes por eles causados." O responsável lamenta ainda que "estes casos continuam a ser tratados com uma extrema benevolência pela parte dos tribunais".
A taxa de álcool no sangue varia significativamente com o género dos condutores. De acordo com a PRP, em cada mil condutores do sexo masculino, 126 beberam antes de conduzir, dos quais 22 apresentaram taxas ilegais, sendo que apenas neste grupo de condutores se verificaram observações de taxas "crime". Quanto às condutoras, apenas 47 beberam antes de conduzir e dessas oito acusaram taxas ilegais.
Álcool aumenta 140 vezes o risco de morte em acidentes
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