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Marcelo saúda empresas que "já estão a construir o futuro"

09 de outubro de 2020 às 19:13

Presidente da República assumiu ter saído de uma reunião com empresários com "mais esperanças do que preocupações".

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assumiu hoje ter saído de uma reunião com empresários com "mais esperanças do que preocupações" por já se estar a "construir o futuro".

"É muito gratificante ver que o país está vivo, que o país reage, que o país leva a sério a pandemia, mas não cruza braços nem para, e age na economia, na sociedade, na cultura, isso é o que nós desejamos para Portugal nos próximo meses e nos próximos anos", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, no Porto.

O chefe de Estado assumiu ter saído da reunião, que decorreu durante a tarde e que juntou o ministro da Economia e 26 empresários, com sinais de preocupação, mas sobretudo de esperança.

"Mais esperança que preocupação, quer dizer que já se está a construir o futuro. O futuro já começou", vincou.

No encontro, o Presidente da República contou que ouviu empresários de vários setores de atividade, sobretudo de micro, pequenas e médias empresas.

Cada qual explicou a situação presente e a sua perspetiva para o futuro e, apesar do momento de crise que estão a viver, já estão a arrancar com "firmeza e determinação", referiu.

Estas reuniões, com outros setores de atividades e outras áreas, vão continuar, garantiu Marcelo Rebelo de Sousa.

Por seu lado, o ministro da Economia, contou que a tarde foi de discussão intensa sobre vários problemas que afetam as empresas portuguesas quer na resposta à crise que se está a desencadear na sequência da pandemia, quer nos desafios estruturais que é preciso enfrentar no sentido de construir uma economia mais competitiva e empresas mais produtivas.

"Falamos da situação atual, onde alguns setores estão a ver sinais animadores de recuperação, com alguma incerteza relativamente ao futuro e aos meses próximos e, por isso, também pudemos continuar a discutir aquilo que é o ajustamento dos apoios públicos para permitir às nossas empresas conseguir atravessar este período mais difícil, protegendo o mais possível o emprego e preservando a sua capacidade construtiva", observou Siza Vieira.

Os desafios de futuro, a forma como o Governo pode apoiar as empresas portugueses a atravessar os desafios da descarbonização e da transição digital também estiveram em discussão, ressalvou.

O governante considerou que os empresários estão "muito sintonizados" à volta de um objetivo comum, tal como toda a comunidade nacional, que é construir um país mais próspero, mais produtivo e uma economia mais competitiva que ofereça a todos a possibilidade de desenvolverem em Portugal as suas aspirações.

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