Secções
Entrar

Mais de cem operacionais combatem chamas em Carrazedo

27 de março de 2019 às 18:10

As chamas estão a consumir, segundo o comandante distrital de operações de socorro, "pinho, carvalho e mato".

Mais de uma centena de operacionais estão a combater, esta quarta-feira, umincêndiona zona de Carrazedo, em Bragança, com o vento a dificultar as operações no terreno, disse àLusao comandante distrital de operações de socorro, Noel Afonso.

O alerta foi dado às 12h39 e o fogo continua com duas frentes ativas, continuando o número de operacionais e meios sempre a aumentar porque "a situação no terreno não é fácil", disse o comandante.

"Há muito vento no local, o que dificulta as operações", afirmou.

As chamas estão a consumir, segundo ainda Noel Afonso, "pinho, carvalho e mato" e, por volta das 17h30, estavam a ser combatidas por 121 operacionais e 36 meios, entre os quais três máquinas de rastro para abrir acessos, e um meio aéreo.

O incêndio obrigou ao corte da estrada nacional 316, na zona do Zóio, como confirmou à Lusa o comando distrital de Bragança da GNR.

Segundo a fonte, esta estrada, embora nacional, tem pouco movimento, pelo que não foi indicada uma alternativa ao trânsito.

A nacional 316 liga os concelhos de Vinhais e Macedo de Cavaleiros e passa por algumas aldeias de Bragança, na chamada zona da serra (Nogueira).

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela