Ex-director do Museu da Presidência acusado por peculato, falsificação e branqueamento
A informação consta da página na Internet da PGDL, que adianta ter acusado quatro arguidos, entre os quais Diogo Gaspar.
O Ministério Público acusou esta quinta-feira o antigo director do Museu da Presidência da República Diogo Gaspar de participação económica em negócio, falsificação de documento, peculato, tráfico de influência e branqueamento de capitais.
A informação consta da página na Internet da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), que adianta ter acusado quatro arguidos, entre os quais o ex-director do Museu da Presidência (Diogo Gaspar), por abuso de poder, participação económica em negócio, falsificação de documento, peculato, tráfico de influência e branqueamento de capitais.
Entende o MP que "está suficientemente indiciado que entre 2004 e 2016, o arguido que exercia funções no Museu da Presidência da República (MPR) utilizou a sua posição, funções e atribuições e para obter vantagens patrimoniais e não patrimoniais indevidas, em seu benefício e de terceiros".
Na acusação, o Ministério Público exige a perda a favor do Estado de cerca de 7,8 mil euros, quantia indevidamente recebida pelo principal arguido e a pena acessória de proibição do exercício de funções como funcionário público.
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