"A vida da Joana foi uma vida de luta. Luta na e pela Justiça. Luta pela dignidade humana. Luta pelos jovens e pelas mulheres": a homenagem de Fernando Seara a Joana Marques Vidal.
Sabemos que a vida é luta e não fuga. E a vida da Joana foi uma vida de luta. Luta na e pela Justiça. Luta pela dignidade humana. Luta pelos jovens e pelas mulheres. Luta pela verdade das e nas contas. Sempre lutou. Em todos os lugares. Em todos os cargos.
Conheci a Joana em Viseu. Em 1973. Viemos, mais a Natália - entre outros como o Amadeu -, para Lisboa. Outros e outras colegas, como a Mené e o Vaz de Castro, foram sentir o Direito para Coimbra. E sempre, mas sempre, nos fomos encontrando. Em Lisboa, em Viseu, até em Sintra. Sabendo de nós e dos nossos. Partilhando confidências, até segredos. Como as paredes da Cave Real, ali bem perto da Maternidade Alfredo da Costa, testemunharam.
Há poucas semanas, por voz bem Amiga, soube que estava mal. Acreditei que voltaria a dar-lhe um beijo, a provocar, a escutar a sua serenidade na análise dos diferentes temas da vida. E a ouvir, de novo, a alegria da sua Universidade do Minho.
Recordo o poeta José Marti: "A morte é uma vitória e quando se viveu bem o caixão é um arco de triunfo". Os Finalistas de Viseu de 1973 e os Finalistas da Faculdade de Direito de Lisboa agradecem a tua luta, a tua Amizade, a tua Fraternidade e a tua Generosidade. E a tua dedicação, na vida vivida, à Justiça. O teu ideal de sempre.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
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