A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, de longe, o tema mais complexo que António Costa tem para gerir desde que é primeiro-ministro. As polémicas sobre o amigo Diogo Lacerda Machado, que mediou as negociações do Governo com a TAP e o Novo Banco sem vínculo contratual, ou sobre as viagens do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais para ver jogos do Euro tornam-se casos menores se atendermos à exposição a que submeteu o Governo – incluindo o próprio primeiro-ministro – e à fragilização da unidade governativa – com o ministro das Finanças, Mário Centeno, a ser contrariado publicamente pelo líder do Executivo.

Centeno, Costa e as mulheres. Mas quais?

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