Sábado – Pense por si

Pedro Marta Santos
Pedro Marta Santos
31 de outubro de 2017 às 07:00

A humildade cívica de António Costa

A relação de amor entre uma parte do País e António Costa terminou na semana passada

A relação de amor entre uma parte do País e António Costa terminou na semana passada. E todos sabemos como o amor depressa se pode transformar em ódio. Talvez amor e ódio pareçam palavras demasiado pessoais para o cenário político. Mas o maior erro de Costa, desde a tragédia de Pedrógão e, agora, na ressaca de nova tragédia, foi não perceber que a política também é uma questão pessoal.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.