Se fosse na Nigéria ou no Mali, vá que não vá, daríamos o suspiro pelos males do mundo, mas como é em Moçambique, que em bom rigor nem sabemos quem governa, podem decapitar as crianças à vontade
Confina/desconfina. Abre as aulas/fecha as aulas/abre as aulas. Vacina/ suspensão da vacina/vacina. Vacina A é boa/vacina B é má. Testes com muitos erros/testes seguros. Testes com erros nos positivos/testes com erros nos negativos. Agora o Prof. Carmo Gomes é que é bom/agora, deixou de ser, esqueçam. Máscaras boas/máscaras más/máscaras que não são máscaras, mas adornos para a boca. Entra pelo nariz e pela boca/ entra pelas mãos que depois vão ao nariz e à boca. Desinfecta/não desinfecta porque não há prova de alguém ser infectado por contacto com objectos. Emergência grande/emergência pequenina/não emergência. Fecha cafés/abre cafés ao postigo. Fecha livrarias/abre livrarias. Recolher obrigatório/ninguém cumpre. Passar de concelho a concelho/depende. Não se pode viajar/já se pode viajar. Pode-se passar fronteiras de avião/ não se pode passar fronteiras de carro. Pode-se passar fronteiras com teste/depende das fronteiras. Pode-se apanhar um avião/depende dos destinos/não se pode apanhar um avião. Quem manda sou eu que sou ministro/quem manda sou eu que sou da DGS/quem manda sou eu que sou comissária europeia/quem manda é todo o mundo e ninguém. Há dinheiro rápido/nunca ninguém o viu, rápido. Nos Açores está tudo aberto/ os Açores não são Portugal. Etc./não/ etc.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?