Sábado – Pense por si

Alberto Gonçalves
Alberto Gonçalves
23 de dezembro de 2014 às 12:06

2014

Foi o ano em que a troika deixou Portugal, em parte porque assim estava previsto, em parte porque concluiu não termos remédio. No que importa, o lendário “memorando de entendimento” suscitou uma prodigiosa indiferença

Com a idade, e as circunstâncias gerais, cada ano que passa é uma vitória. Para nós, que ainda cá estamos, e para o País, que espantosamente também parece que sim.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.