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Com maior ou menor aprovação geral, nos Estados Unidos e no panorama global, Trump tem a capacidade de chegar e mudar as regras do jogo. Ou, pelo menos, tentar.
A notícia surpreendeu o velho continente, perante a possibilidade de Trump aumentar as taxas sobre o vinho, o que poderia prejudicar a posição de Portugal no mercado global das exportações. Com maior ou menor aprovação geral, nos Estados Unidos e no panorama global, Trump tem a capacidade de chegar e mudar as regras do jogo. Ou, pelo menos, tentar. Os E.U.A. são o segundo mercado consumidor de vinho português, atrás de França que lidera o consumo vinho nacional. Há, depois, o Brasil e o Reino Unido, seguidos dos Países Baixos e Canadá. Em conjunto, as importações dos Países Baixos e Canadá equivalem às dos Estados Unidos, o que poderia ser uma solução, não fosse necessária uma medida imediata. Como aumentar as exportações de vinho português de um dia para o outro? Pode esta medida, de facto, afectar o sector do vinho em Portugal, ou estamos a falar de uma alfinetada que nos faz perceber a importância de não depender apenas de um mercado, diversificando os países consumidores de um nos nossos melhores produtos para exportar? Questões não faltam e a discussão poderia estender-se longamente porque se relaciona tanto com políticas comerciais, internacionalização, bem como a nossa capacidade de comunicação e promoção de um produto que merece toda a visibilidade que lhe possamos dar: o vinho. Contudo, não consegui deixar de pensar todos estes aspectos em função de outra questão, a qual em nada respeita à medida de Donald Trump, relacionando-se com tendências de consumo.
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O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.