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O caso patético dos navios da Transtejo mostra bem a cultura de jeitinhos e habilidades de quem quer fazer obra sem dinheiro. Não é edificante.
Substituir cacilheiros dos anos 80, velhinhos e poluentes, por 10 modernos navios 100% elétricos era de um arrojo tecnológico visionário, em nome de um futuro risonho e sustentável. Foi mais ou menos assim que o plano foi anunciado, em 2020, com palmadinhas nas costas para a Transtejo e o Governo. Afinal, sabemos agora, foi tudo uma banhada.