Este é um assunto que tem mesmo de ser discutido porque influencia directamente o quotidiano e o futuro de todos nós. E o futuro (se é que queremos que eles tenham um futuro) dos nossos filhos e dos filhos dos nossos filhos.
Graças à compreensão da Direcção da SÁBADO, têm estado a ser publicados, quinzenalmente, textos de opinião por mim elaborados. No primeiro, escrevi acerca da proposta de construção de uma União Europeia Federal e no segundo teci considerações a propósito da Ucrânia, mas, a seguir, sob a designação genérica "Os filhos de Caim", comecei a manifestar as ideias que tenho relativamente ao, para mim, deficiente funcionamento do sistema judiciário e a apresentar algumas propostas de melhoramento do mesmo. Todavia, esta semana, apesar de haver motivos mais do que suficientes para escrever sobre esse tema (como por exemplo, a importância que a oratória, que não passa de uma vã retórica, sobre um pretenso combate contra o crime violento e a corrupção tem no crescimento da extrema-direita na Europa e no resto do Mundo, incluindo as Américas ou o desfecho do julgamento em primeira instância do caso de Pedrogão Grande), os incertos resultados das recentes eleições para o Parlamento da Suécia - à hora que escrevo ainda não sei de que lado da bancada ficará o 175º deputado - e as provocatórias declarações de Georgia Meloni, líder da extrema-direita italiana, a propósito da União Europeia, impelem-me a retomar o tema - e o título - do meu primeiro escrito, cujo conteúdo aqui mantenho completamente inalterado.
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Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?