NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Está criado um caldo de cultura perfeito para que tudo corra mal e para produzir nos "filhos de Caim" um sentimento de impunidade que lhes permite prevaricar sem freios e limites para a sua vontade.
Numa altura em que, para combater um demónio (o criminoso Putin), a União Europeia está disposta a vender a alma ao Diabo (ou seja, a abdicar, de uma forma que não adjectivo, dos Valores Éticos inerentes à Democracia e ao Estado de Direito), é absolutamente indispensável - vital mesmo - vivificar esses Valores, sendo que o efectivo e eficiente funcionamento de um sistema judicial verdadeiramente independente é, como diziam os alquimistas, uma "pedra de toque" no que respeita à existência ou não de um Estado de Direito. Refiro-me, como é óbvio, à pressão com laivos vexatórios que foi feita sobre a Suécia e a Finlândia para permitir a integração desses países da NATO, sem que tenha sido visível qualquer reparo por parte dessa organização, a começar pelo "senhor da guerra" que actualmente ocupa o cargo de secretário-geral dessa associação, à chantagem do associado de Putin na Síria (Erdogan) sobre aqueles dois Estados candidatos, tendo, aliás, o Presidente da Turquia sido até premiado com a possibilidade de adquirir mais armas, nomeadamente os caças americanos F-16, que, com um elevado grau de probabilidade e, quem sabe, se não mesmo ao lado de forças da Federação Russa que também operam nesse território, vai usar na Síria em acções militares contra os curdos que, esses sim, lutaram vigorosamente contra os terroristas do Estado Islâmico (Da’esh).
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."