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Trump: Rússia pagará preço alto por apoio a "animal' Assad

08 de abril de 2018 às 14:43
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Trump referiu-se ao ataque do exército sírio em Douma, onde 70 pessoas terão morrido, vítimas de armas químicas.

O presidente americano Donald Trump disse este domingo no Twitter que a Rússia pagará "um preço elevado" por apoiar o regime do presidente Sírio Bashar Al Assar, a quem Trump chama "animal".

Trump referiu-se ao ataque do exército sírio em Douma, onde 70 pessoas terão morrido, vítimas de armas químicas. "Muitos mortos, incluindo mulheres e crianças, num louco ataque QUÍMICO na Síria.

A área das atrocidades está fechada e cercada pelo exército sírio, tornando-a completamente inacessível para o mundo exterior. O presidente Putin e o Irão são responsáveis por apoiarem o Animal Assad.

Many dead, including women and children, in mindless CHEMICAL attack in Syria. Area of atrocity is in lockdown and encircled by Syrian Army, making it completely inaccessible to outside world. President Putin, Russia and Iran are responsible for backing Animal Assad. Big price...

Governo sírio anuncia retirada de rebeldes de Douma

As autoridades sírias anunciaram este domingo que chegaram a um acordo com o grupo Exército do Islão para pacificar Douma, o último reduto rebelde em Gouta oriental, região vizinha de Damasco.

A agência oficial Sana afirmou que o acordo implica a retirada completa dos "sequestrados" de Douma, em alusão aos civis, em troca da saída dos "terroristas" do Exército do Islão para Jarabulus, no norte da província de Alepo, na fronteira com a Turquia.

O acordo foi alcançado depois de dois dias de uma ofensiva em Duma por parte das forças leais ao presidente da Síria, Bachar al Assad.

A organização Capacetes Brancos acusou o governo sírio de ter usado armas químicas nos ataque que terão morto mais de 70 pessoas, mas Damasco e também a Rússia, seu aliado, desmentem esta informação.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.