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Sismo do México causou pelo menos 90 mortos

10 de setembro de 2017 às 09:24
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71 pessoas morreram só no estado de Oaxaca, revelou Protecção Civil

O número de mortos devido ao sismo que ocorreu na quinta-feira à noite na costa sul do México passou para 90, divulgou hoje a Protecção Civil de Oaxaca, referindo que 71 das mortes se registaram neste estado.

Reuters
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Numa publicação na rede social 'Twitter', a Protecção Civil de Oaxaca indica que, "numa reunião de avaliação, o governador [daquele estado], Alejandro Murat, revelou que o número de mortos causados pelo terremoto aumentou para 71", isto apenas naquele estado do sul.

Além destas mortes, registaram-se 15 no estado fronteiriço de Chiapas e outras quatro em Tabasco.

O anterior balanço do sismo de magnitude 8,2 era de 65.

Este tremor de terra, o mais forte do último século no país e que atingiu em particular o sul do México, fez ainda centenas de feridos.

O Presidente do México, Enrique Peña Nieto, declarou três dias de luto nacional pelas vítimas do sismo.

Segundo cálculos preliminares, cerca de 50 milhões de pessoas foram expostas ao sismo no México, cujo epicentro foi registado no sudeste do estado de Chiapas (sul).

Na vizinha Guatemala, o abalo afectou mais de 4.700 pessoas e causou quatro feridos, além de provocar danos em cerca de 200 habitações. Afectou também infraestruturas, como dezenas de escolas e uma ponte.

No México, a passagem do furacão Irma causou ainda dois mortos.

Em Setembro de 1985, um sismo de magnitude 8,1 devastou grande parte da capital, Cidade do México, e fez mais de dez mil mortos.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.