Willie Bo, um rapper norte-americano de 20 anos, foi morto pela polícia enquanto dormia no seu carro. O jovem estava junto a um restaurante Taco Bell em Vallejo, Califórnia, quando os agentes da autoridade se aproximaram dele.
Um funcionário do restaurante chamou a polícia. Avisou-os acerca de um homem que estava "debruçado" no volante do seu carro, cerca das 22h30. McCoy não reagiu às ordens dos agentes, que alegam que ele tinha uma arma no colo. As portas estavam trancadas e o carro, ligado. Então, os agentes pediram apoio.
"De repente", contou a polícia, McCoy moveu-se. Os agentes disseram-lhe para "manter as mãos visíveis", mas ele "moveu rapidamente as mãos na direção do revólver". Seis agentes dispararam durante cerca de quatro segundos, mas ainda não se sabe quantas balas atingiram o jovem.
Os polícias continuaram a gritar ordens antes de retirarem McCoy do veículo para lhe prestar assistência médica. Ele morreu no local.
A família alega que a ação da polícia se deveu a ele ser negro, e que não havia justificação para usar força mortífera contra alguém que dormia e que não era uma ameaça. "Não houve uma tentativa de arranjar uma solução pacífica. O trabalho da polícia é prender pessoas que estão a infringir a lei – não fazer a lei pelas próprias mãos. A polícia não é juiz, júri e carrasco… Nunca vamos ultrapassar isto", frisou Marc McCoy, o irmão mais velho da vítima.
Em Vallejo, já se deram vários casos que envolvem brutalidade policial contra homens negros. Em 2017, um agente foi captado em vídeo a atirar um homem ao chão e a bater-lhe na cara. Outra detenção violenta ocorreu em 2018, quando um agente atirou um homem ao chão com um bastão.
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A família de Willie McCoy diz que não havia justificação para usar força mortífera contra alguém que dormia e que não era uma ameaça. Polícia diz que McCoy tentou alcançar arma.
Willie Bo, um rapper norte-americano de 20 anos, foi morto pela polícia enquanto dormia no seu carro. O jovem estava junto a um restaurante Taco Bell em Vallejo, Califórnia, quando os agentes da autoridade se aproximaram dele.
Um funcionário do restaurante chamou a polícia. Avisou-os acerca de um homem que estava "debruçado" no volante do seu carro, cerca das 22h30. McCoy não reagiu às ordens dos agentes, que alegam que ele tinha uma arma no colo. As portas estavam trancadas e o carro, ligado. Então, os agentes pediram apoio.
"De repente", contou a polícia, McCoy moveu-se. Os agentes disseram-lhe para "manter as mãos visíveis", mas ele "moveu rapidamente as mãos na direção do revólver". Seis agentes dispararam durante cerca de quatro segundos, mas ainda não se sabe quantas balas atingiram o jovem.
Os polícias continuaram a gritar ordens antes de retirarem McCoy do veículo para lhe prestar assistência médica. Ele morreu no local.
A família alega que a ação da polícia se deveu a ele ser negro, e que não havia justificação para usar força mortífera contra alguém que dormia e que não era uma ameaça. "Não houve uma tentativa de arranjar uma solução pacífica. O trabalho da polícia é prender pessoas que estão a infringir a lei – não fazer a lei pelas próprias mãos. A polícia não é juiz, júri e carrasco… Nunca vamos ultrapassar isto", frisou Marc McCoy, o irmão mais velho da vítima.
Em Vallejo, já se deram vários casos que envolvem brutalidade policial contra homens negros. Em 2017, um agente foi captado em vídeo a atirar um homem ao chão e a bater-lhe na cara. Outra detenção violenta ocorreu em 2018, quando um agente atirou um homem ao chão com um bastão.
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