Elementos em missão na ilha grega de Lesbos resgataram migrantes que navegavam a bordo de um bote a sul de Molivos.
Os elementos da Polícia Marítima portuguesa em missão na ilha grega de Lesbos resgataram hoje 43 migrantes que navegavam a bordo de um bote a sul de Molivos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
"A Polícia Marítima foi informada por um navio da guarda costeira grega ao serviço da NATO de que tinha sido detetada uma embarcação a sul de Molivos, fora da área de patrulha da Polícia Marítima", refere a AMN em comunicado.
A equipa da Polícia Marítima a bordo da embarcação "Tubarão" navegou para a posição, tendo intercetado um bote com 43 migrantes a bordo, dos quais 14 crianças, 13 mulheres, uma delas grávida, e 16 homens.
"Os migrantes foram depois transferidos para a embarcação da Polícia Marítima e transportados para o porto de Skala Skamineas, onde desembarcaram em segurança e foram entregues às autoridades gregas", acrescenta o documento.
Segundo o comunicado, com este resgate, aumenta para 1.103 o número de vidas salvas pela Polícia Marítima portuguesa na Grécia só este ano.
"Desde 2014, quando iniciou a participação na missão Poseidon, a Polícia Marítima já resgatou 5.917 migrantes", conclui.
A Polícia Marítima encontra-se integrada na operação Poseidon, sob égide da agência europeia Frontex e em apoio à guarda costeira grega, com o objetivo de controlar e vigiar as fronteiras marítimas gregas e externas da União Europeia, no combate ao crime transfronteiriço, no âmbito das funções de guarda costeira europeia.
Polícia Marítima portuguesa resgata 43 migrantes na Grécia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
No meio do imundo mundo onde estamos cada vez mais — certos dias, só com a cabeça de fora, a tentar respirar — há, por vezes, notícias que remetem para um outro instinto humano qualquer, bem mais benigno. Como se o lobo mau, bípede e sapiens, quisesse, por momentos, mostrar que também pode ser lobo bom.