Do acidente resultou a morte dos nove ocupantes, entre os quais da filha de 13 anos da antiga estrela do basquetebol norte-americano.
O piloto do helicóptero em que seguia Kobe Bryant, a filha e amigos, e que se despenhou em 26 de janeiro matando todos os ocupantes, não tinha drogas ou álcool no organismo, revelou a autópsia.
O relatório toxicológico ao corpo de Ara Zobayan, de 50 anos, indica não ter sido detetada qualquer presença de álcool ou droga, em testes que procuraram vestígios de "benzodiazepina, cocaína, fentanil, heroína, marijuana, opioides, fenciclidina e anfetaminas".
O helicóptero em que seguia a antiga estrela do basquetebol norte-americano, a sua filha Gianna, de 13 anos, as colegas de equipa da jovem, Payton Chester e Alyssa Altobelli, despenhou-se em Calabasas em 26 de janeiro, numa manhã de muito nevoeiro.
Do acidente resultou a morte dos nove ocupantes do helicóptero, em que se incluem ainda Sarah Chester, mãe de Payton, John e Keri Altobelli, pais de Alyssa, e a treinadora de basquetebol Christina Mauser.
O relatório da medicina legal, divulgado na sexta-feira, conclui que a morte dos ocupantes se deve a causas acidentais, quando o aparelho seguia a uma velocidade de 296 quilómetros por hora, e, debaixo de nevoeiro, embateu numa colina.
A causa da morte dos ocupantes resulta de "um trauma contundente", e, em relação a Kobe Bryant, o relatório indica que os ferimentos do antigo jogador foram "rapidamente, se não instantaneamente, fatais".
Kobe Bryant, jogador emblemático dos Los Angeles Lakers, foi cinco vezes campeão da NBA, antes de terminar a carreira em 2016.
Piloto do helicóptero de Kobe Bryant não tinha drogas ou álcool no organismo
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.