Sábado – Pense por si

Os momentos de terror no comboio Amesterdão-Paris

Nuno Paixão Louro 22 de agosto de 2015 às 11:46

Podia ter acabado num banho de sangue, mas graças a dois soldados americanos o atacante foi rapidamente dominado e não pôde usar a Kalashnikov como tencionava

Depois, como contam à imprensa, "Tudo aconteceu muito depressa". "Olhei para trás e vi um homem a entrar com uma Kalashnikov", revela Alex Skarlatos, de 22 anos e membro da Guarda Nacional do Oregon. Perante a ameaça da arma baixaram-se e a seguir ele disse: "Vamos apanhá-lo!"

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.