As rajadas de vento, que atingiram 128 quilómetros, provocaram estragos em mais de uma centena de habitações. Sete pessoas ficaram feridas, uma delas gravemente.
Otornadoque na sexta-feira atingiu o sudoeste doLuxemburgoprovocou sete feridos sem que haja informação de portugueses entre as vítimas.
"Até agora não há registo de feridos entre a comunidade portuguesa, nem foram comunicados danos materiais em bens de cidadãos nacionais", afirmou àLusao secretário de Estado José Luís Carneiro.
O governante referiu que os serviços consulares estão no terreno a contactar associações, dirigentes e representantes da comunidade portuguesa, mas até agora nada foi reportado.
Na linha de emergência aberta pelo Governo do Luxemburgo também não registo de incidentes com emigrantes portugueses.
"Estamos em contacto permanente com as autoridades locais. Há muitos portugueses que estão de férias, mas até agora não há registo de problemas", reforçou José Luís Carneiro.
Sete pessoas ficaram feridas, uma delas gravemente, durante a passagem de um tornado que varreu na sexta-feira o sudoeste de Luxemburgo, de acordo com um novo balanço do governo deste país.
As rajadas de vento, que atingiram 128 quilómetros, provocaram estragos em mais de uma centena de habitações.
O tornado afetou Bascharage e Petange, localidades no sudoeste do Grão-Ducado, na fronteira com a Bélgica e com a cidade francesa de Longwy (Meurthe-et-Moselle), por volta das 17h30 de sexta-feira.
Há registo de estradas cortadas por inundações e árvores caídas e interrupção na circulação dos caminhos de ferro.
Os portugueses são a comunidade estrangeira mais numerosa do Luxemburgo, contabilizando, em janeiro de 2019, cerca de 95 mil pessoas, o que representa cerca de 15% da população total.
Na região atingida pelo tornado residem cerca de 20 mil portugueses, adiantou o secretário de Estado.
Não há portugueses entre os feridos provocados por tornado no Luxemburgo
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.