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Mais de 20 feridos no Japão após sismo de magnitude de 6,8

19 de junho de 2019 às 07:37
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O Japão situa-se na junção de quatro placas tectónicas e é atingido todos os anos por cerca de 20% dos sismos violentos registados no planeta.

Pelo menos 21 pessoas ficaram feridas no Japão, uma das quais com gravidade, na sequência do sismo de magnitude de 6,8 na escala de Richter na zona costeira do noroeste do país, anunciaram as autoridades.

O ferido grave registado até agora único é uma pessoa da cidade de Tsubame, na província de Niigata, enquanto os outros 17 ligeiramente feridos são faz províncias de Miyagi (4), Ishikawa (1), Niigata (3) e Yamagata (9), de acordo com os últimos dados da agência nacional de gestão de incêndios e desastres (FDMA).

As autoridades japonesas encontram-se a verificar o estado dos edifícios, mas, de acordo com a FDMA, no momento não há relatos de danos significativos.

A Agência Meteorológica do Japão (JMA) pediu que a população tenha extrema cautela devido ao risco de deslizamentos de terra.

As autoridades já levantaram o alerta de 'tsunami'. O alerta foi oficialmente anulado às 01:00 locais (17:00 em Lisboa) poucas horas após o terramoto que atingiu grande parte do norte e do centro do Japão, sem provocar danos maiores ou ferimentos graves.

O Governo do Japão chegou a pedir aos residentes da zona que abandonassem as suas casas e procurassem refúgio na sequência do terramoto.

O sismo foi sentido na região às 22:22 locais (14:22 em Lisboa), com epicentro a dez quilómetros de profundidade, de acordo com a Agência Meteorológica do Japão.

Pelo menos duas réplicas foram registadas na zona, uma com magnitude de 3,8 graus e outra de 4 graus na escala de Richter.

O epicentro do sismo foi localizado no mar, próximo da costa noroeste do Japão e em frente ao limite das províncias de Niigata e Yamagata, com uma profundidade de dez quilómetros.

O Japão situa-se na junção de quatro placas tectónicas e é atingido todos os anos por cerca de 20% dos sismos violentos registados no planeta.

Os japoneses mantêm viva a memória do ‘tsunami’ de 11 de março de 2011 que, depois de um sismo de intensidade 9 ao largo do arquipélago, causou a morte de 18.500 pessoas e provocou o acidente nuclear de Fukushima.

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