NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A reconstrução do bloco cirúrgico custou 400 mil euros e os municípios do Porto e Coimbra contribuíram com 100 mil euros cada.
O Hospital Central da Beira, unidade de referência no Centro de Moçambique, inaugura sexta-feira o bloco cirúrgico e outros serviços reconstruídos com apoios portugueses e moçambicanos após ociclone Idai, que destruiu a unidade em março.
A ação foi promovida pela organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD) portuguesa Health4MOZ, que desde 2013 apoiaMoçambiquee que recebeu verbas de municípios portugueses e bancos moçambicanos para as obras no hospital da Beira.
A reconstrução do bloco cirúrgico custou 400 mil euros e os municípios do Porto e Coimbra contribuíram com 100 mil euros cada, sendo e o restante valor doado pela Health4MOZ, resultado das doações da sociedade civil.
Por seu lado, a Associação Moçambicana de Bancos entregou um donativo total de 34,5 milhões de meticais (493 mil euros) para a reabilitação de outros serviços do hospital, através de um acordo com a Health4MOZ e o Gabinete de Reconstrução Pós Ciclone Idai, criado pelo Governo moçambicano.
O banco de sangue e bloco de imagiologia vão ser entregues hoje e até abril de 2020 deverão ficar concluídas obras nos blocos de psiquiatria, centro ortopédico, direção, banco de socorro e ginecologia.
O Hospital Central da Beira é visto como um dos mais importantes do país depois da capital, Maputo, e como unidade de referência na região Centro onde vivem cerca de nove milhões de pessoas - um terço da população moçambicana.
A Health 4 Mozambican Children and Families (Health4MOZ) é uma associação sem fins lucrativos de direito português criada há seis anos por um grupo de médicos e professores universitários portugueses em resposta ao repto de colegas moçambicanos.
Idai: Hospital da Beira reabre cirurgia com apoios portugueses e moçambicanos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.