Sábado – Pense por si

Furacão Irma perdeu força e está agora na categoria 4

09 de setembro de 2017 às 14:08
As mais lidas

O furacão mais poderoso do Atlântico está agora no arquipélago de Camagüey, no norte de Cuba

O furacão Irma tinha passado novamente à categoria 5 na sexta-feira, mas agora tem ventos máximos sustentados de 249 quilómetros por hora e está a 394 quilómetros de Miami (Florida, sul dos Estados Unidos), aproximando-se a uma velocidade de 19,3 quilómetros por hora.

Quando tocou terra no arquipélago de Camagüey, no norte de Cuba, na noite de sexta-feira, o Irma tinha ventos máximos de 260 quilómetros horários.

O Irma recuperou a categoria de intensidade 5, a máxima na escala Saffir-Simpson, depois de ter perdido alguma força ao longo de sexta-feira, passando a furacão de categoria 4.

Segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, o Irma continuará a mover-se na direção oeste pela costa norte de Cuba, onde já obrigou à retirada de mais de um milhão de pessoas. O furacão deve depois virar para noroeste na direção da Florida, onde é esperado no domingo de manhã.

Este furacão, o mais poderoso registado no Atlântico, causou pelo menos 18 mortos à passagem pelas Antilhas Menores e Porto Rico, e destruiu a ilha de Barbuda e a parte francesa de Saint-Martin.

No Atlântico, o José é neste momento um furacão de categoria 4, localizando-se a 306 quilómetros a Leste-Sudeste das Ilhas Leeward, com ventos máximos de 240 quilómetros por hora.

No Golfo do México, o furacão Katia tocou terra já durante a noite de sexta-feira, a norte de Tecolutla, México, enfraquecendo para o estatuto de tempestade tropical.

Hoje de manhã estava a 217 quilómetros a sul de Tampico, México, movendo-se lentamente (3,2 quilómetros hora) perto da cadeia montanhosa de Sierra Madre, com ventos máximos de (64,4 quilómetros hora). Espera-se que o Katia enfraqueça ainda mais ao longo do dia.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.