Há agora menos pessoas hospitalizadas, com 30.472 pessoas em toda a França e também menos doentes em estado grave, 5.914 - menos 10 do que na véspera.
Com quase 100% dos residentes dos lares com cuidados de saúde integrados já vacinados, o ministro da Saúde francês garantiu hoje que haverá "novos anúncios" ligados ao regresso a "uma vida normal" nas próximas semanas.
"Haverá novos anúncios nas próximas semanas [...] Vamos fazer tudo o que é possível para que daqui a um mês as condições sanitárias nos permitam retomar uma vida mais normal", afirmou Olivier Véran à imprensa.
Numa visita a um centro de vacinação, Véran declarou hoje que quase 100% dos residentes dos lares, que têm uma parte de cuidados de saúde integrada já foram vacinados, e que os indicadores nacionais mostram uma "melhoria", embora o governante prefira mostrar-se "prudente" face aos números.
Há agora menos pessoas hospitalizadas, com 30.472 pessoas em toda a França e também menos doentes em estado grave, 5.914 - menos 10 do que na véspera.
Nas últimas 24 horas morreram 309 pessoas devido ao vírus e o número total de óbitos desde o início da pandemia é 100.433.
Quanto ao número de casos, foram detetados novos 36.442 casos, perfazendo assim 5.224.321 casos confirmados no país.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.987.891 mortos no mundo, resultantes de mais de 139 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
