Os Estados Unidos são de longe o país com mais vítimas mortais em todo o mundo e mais casos de infeções confirmadas.
Os Estados Unidos registaram 638 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 97.686 o número de óbitos desde o início da epidemia no país, indicou a Universidade Johns Hopkins.
O número de casos confirmados no país é de 1.641.585 milhões, de acordo com os números contabilizados pela universidade, sediada em Baltimore (leste), até às 20:00 de domingo (01:00 de hoje em Lisboa).
Os Estados Unidos são de longe o país com mais vítimas mortais em todo o mundo e mais casos de infeções confirmadas.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia da covid-19 já provocou mais de 343 mil mortos e infetou mais de 5,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de dois milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.316 pessoas das 30.623 confirmadas como infetadas, e há 17.549 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados (mais de 2,4 milhões, contra dois milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 143 mil, contra quase 174 mil).
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.
EUA com 638 mortos por Covid-19 nas últimas 24 horas
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.