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Empresas chinesas incluem o fabricante de microchips SMIC e o de drones DJI. Governo norte-americano não quer que a "tecnologia avançada dos EUA ajude a construir as Forças Armadas de um adversário beligerante de forma crescente".
Os Estados Unidos incluíram mais 77 instituições e empresas chinesas, incluindo o fabricante de 'microchips' SMIC e o de 'drones' DJI, na "lista negra" de empresas com as quais está proibida a exportação de tecnologia norte-americana.
Em comunicado, divulgado na sexta-feira, o gabinete de Indústria e Segurança do Departamento do Comércio norte-americano indicou que incluía a SMIC (Semiconductor Manufacturing International Corporation), na chamada "Lista de Entidades" "para proteger a segurança" dos Estados Unidos (EUA) e pelos alegados vínculos com o exército chinês.
"Não permitiremos que tecnologia avançada dos EUA ajude a construir as Forças Armadas de um adversário beligerante de forma crescente", disse o secretário do Comércio norte-americano, Wilbur Ross.
O responsável destacou os alegados vínculos entre a SMIC e as Forças Armadas chinesas. A "SMIC ilustra perfeitamente os riscos de que a China faça uso da tecnologia dos EUA para apoiar a sua modernização militar", indicou.
O Departamento do Comércio explicou ter acrescentado 77 entidades à lista por "ações contrárias à segurança ou a interesses políticos externos dos EUA".
"Isto inclui entidades na China que permitem abusos dos direitos humanos, entidades que apoiam a militarização e reivindicações marítimas ilegais no mar do Sul da China, entidades que adquiriram bens dos EUA para apoiar programas do Exército de Libertação Popular, e entidades e pessoas envolvidas no roubo de segredos comerciais dos EUA", enumerou.
Wilbur Ross sublinhou ter incluído a fabricante de aparelhos não tripulados ('drones') DJI por permitir a vigilância de alta tecnologia na China, considerado pelo Departamento do Comércio como um "abuso dos direitos humanos".
Na lista foram ainda incluídas várias construtoras, como a China Communications Construction Co., por contribuir para militarizar território disputado no mar do Sul da China.
Washington também acrescentou à lista várias universidades em Pequim, Nanjing e Tianjin, que acusou de terem roubado segredos comerciais ou "adquirir e tentar conseguir artigos originais dos EUA para apoiar programas do Exército de Libertação Popular".
A inclusão na "Lista de Entidades" transformou-se numa das ferramentas preferidas da Administração do Presidente norte-americano, Donald Trump, na batalha comercial contra a China. Atualmente, aquela lista conta mais de 300 empresas, organizações e instituições do gigante asiático.
No passado, o Departamento do Comércio norte-americano usou esta lista contra a empresa de telecomunicações Huawei e contra entidades relacionadas com alegados abusos dos direitos humanos contra os uígures na província de Xinjiang, de maioria muçulmana.
Estados Unidos incluem mais 77 empresas e instutições chinesas em "lista negra"
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