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Empresário acusado de ser "barão da droga" raptado em Maputo

Nuno Paixão Louro 20 de novembro de 2014 às 19:25

O sequestro de Momade Bachir Sulemane na capital moçambicana revela duas coisas: o crescente aumento da insegurança e o poder cada vez maior do crime organizado no país

O sequestro do empresário Momade Bachir Sulemane, dia 18 de Novembro, um dos doadores mais ricos e o homem que mais dinheiro deu à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), do Presidente Filipe Jacinto Nyusi, põe em causa a falta de segurança na capital e coloca em apuros o chefe de Estado pelas suas relações com o alegado barão da droga que está na lista negra de Washington desde 2010.

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