Sábado – Pense por si

Eleições EUA: Como votam os norte-americanos

Gustavo Sampaio 06 de novembro de 2016 às 08:00

Como é que os americanos elegem o seu presidente? De uma forma indirecta, não proporcional e deveras complexa. Na prática serão os 538 grandes eleitores do Colégio Eleitoral a escolher o sucessor de Barack Obama

Os americanos votam a 8 de Novembro, mas só em Janeiro de 2017 o país mais poderoso do mundo terá um novo líder. Mas como é o processo que conduz a esse momento? Explicamos tudo, das eleições primárias ao Colégio Eleitoral - o órgão que realmente escolhe o inquilino da Casa Branca -, partindo de dezenas de questões. Por exemplo, qualquer pessoa pode ser presidente ou vice-presidente dos EUA? Não. A Constituição impõe três requisitos: os candidatos têm de ser cidadãos americanos nascidos em território dos EUA (ou no estrangeiro, desde que um dos pais tenha a cidadania americana na altura do nascimento); têm de ter pelo menos 35 anos (aos 43 anos, John F. Kennedy tornou-se o mais jovem presidente dos EUA de sempre); e ter residido nos EUA durante um período mínimo de 14 anos (embora não especifique se têm de ser, ou não, consecutivos). Esclareça todas as dúvidas na edição especial da SÁBADO sobre as eleições presidenciais dos EUA, já nas bancas.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.