Hillary Clinton tem uma doença degenerativa. Resta-lhe um ano de vida, daí ter-se sentido mal durante a cerimónia memorial do 11 de Setembro em Nova Iorque, quando desmaiou ao encaminhar-se para uma carrinha com vidros fumados. Reapareceu duas horas mais tarde à porta de casa da filha, Chelsea (cujo pai biológico, aliás, não é Bill), estranhamente recomposta, sorridente, mais jovem e magra e com várias diferenças anatómicas ao nível do queixo, nariz e dedos das mãos. Óbvio: não era Hillary, mas uma sósia. E a casa de Chelsea não passa de uma fachada para uma clínica médica clandestina. E estes são apenas alguns dos rumores e das teorias de conspiração que se propagaram instantaneamente.

Todas as conspirações contra Hillary Clinton

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