Foram registadas inundações em 148 residências, bem como em ruas, nalguns casos devido ao transbordo das bacias de retenção das águas.
As chuvas que caíram hoje durante 12 horas consecutivas sobre a província angolana de Luanda provocaram mais de 140 inundações e o desalojamento de 250 famílias, segundo um balanço provisório dos bombeiros.
De acordo com o porta-voz do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros, Faustino Minguês, as zonas mais afetadas foram os municípios de Viana, Cacuaco, Talatona e Belas.
Foram registadas inundações em 148 residências, bem como em ruas, nalguns casos devido ao transbordo das bacias de retenção das águas.
Da ação dos bombeiros, Faustino Minguês realçou o desabamento de uma residência e o resgate de seis membros de uma família no interior de uma casa, no distrito urbano de Benfica.
O porta-voz do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros referiu que estes são dados provisórios, contudo, é possível já assinalar uma melhoria do quadro comparativamente a outras épocas chuvosas.
"Temos vindo a verificar uma redução do que são os impactos negativos pelas chuvas. Se formos fazer a comparação dos dados relativamente nos últimos três anos, vamos de facto verificar que há uma redução em termos de residências inundadas e também no registo de vítimas mortais", disse Faustino Minguês.
De acordo com o responsável, essa melhoria deve-se aos trabalhos realizados pelas comissões municipais no que diz respeito ao desassoreamento das manilhas e das linhas de passagem para permitir o escoamento das águas.
Doze horas de chuva sobre Luanda deixam 250 famílias desalojadas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.