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Luigi Di Maio revelou que 79% dos militantes votaram favoravelmente à participação do movimento no futuro governo de coligação liderado por Conte.
Os militantes do Movimento 5 Estrelas (M5S) votaram, esta terça-feira, maioritariamente (79%) a favor da integração do seu movimento num Governo italiano de coligação com o Partido Democrático (PD) liderado pelo primeiro-ministro indigitado,Giuseppe Conte, anunciou o seu líder.
O líder do M5S,Luigi Di Maio, disse hoje que ao longo do dia votaram na plataforma online do partido cerca de 79 mil dos 117 mil militantes inscritos no M5S, tendo 79% respondido favoravelmente à participação do movimento no futuro Governo de coligação liderado por Conte.
Di Maio tinha assegurado que não existiria coligação sem o consentimento maioritário dos militantes, apresentando-lhes os 20 pontos que Conte apresentou, depois de reuniões prévias com ambos os partidos da aliança, para que eles pudessem decidir em consciência.
Fica assim resolvido o único obstáculo a um futuro acordo de coligação governamental, depois de Conte ter conseguido compatibilizar, no final de várias reuniões, as propostas programáticas do M5S (um partido antissistema) e do PD (centro-esquerda).
Os militantes responderam maioritariamente de forma favorável à seguinte pergunta, na plataforma de Internet "Rousseau": "Concorda que o Movimento 5 Estrelas participe de um Governo, com o Partido Democrático, presidido por Giuseppe Conte?", pondendo apenas responder Sim ou Não.
O líder do M5S diz que esta foi uma vitória da transparência e da democracia referindo que os militantes se envolveram na discussão dos 20 pontos essenciais que Conte apresentou como condições para a formação do novo Governo.
Conte anunciou no domingo que tenciona apresentar uma equipa governativa até quarta-feira, para colocar fim a uma crise política desencadeada pela dissolução do anterior Governo, também liderado por si, após divergências entre os partidos que o integravam: M5S e o Partido Liga (extrema-direita) de Salvini.
Derrota para Salvini. Militantes do M5S apoiam Governo italiano de coligação
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.