A polícia espanhola deteve no aeroporto de Barcelona o magnata norte-americano John Mcafee, que é procurado nos Estados Unidos por suspeitas de fraude.
A polícia espanhola deteve no aeroporto de Barcelona o magnata norte-americano John Mcafee criador do famoso programa informático antivírus com o mesmo nome, que é procurado nos Estados Unidos por suspeitas de delito de fraude.
O milionário foi intercetado no sábado à noite quando se preparava para apanhar um voo para Istambul (Turquia) acompanhado por duas pessoas, segundo fontes da polícia espanhola, que deu seguimento a um mandado de procura e detenção passado pela justiça dos Estados Unidos da América (EUA).
John Mcafee é suspeito de, entre outros crimes, de fugir ao pagamento de milhões de dólares em impostos sobre os lucros que alegadamente teria obtido em atividades como o comércio de dinheiro virtual (criptomoedas).
Esta não é a primeira vez que é preso, depois de, no ano passado, ter sido detido num porto da República Dominicana com várias armas a bordo do seu iate.
O milionário tinha revelado dias antes da sua prisão que estava a abandonar os EUA porque a CIA estava a tentar prendê-lo por alegados delitos fiscais.
As autoridades dominicanas acabaram, na ocasião, por libertar John Mcafee que viajou para o Reino Unido.
A McAfee é uma empresa americana de programas de segurança para computadores sediada em Santa Clara, no Estado da Califórnia, que foi fundada em 1986 por John McAfee.
Criador do famoso antivírus McAfee detido em Espanha
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.