Atualmente, o México é o sexto país do mundo em infeções, atrás dos Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e África do Sul.
O México registou 306 mortos e 5.480 casos nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 43.680 e de infetados para 390.516 desde o início da pandemia, informaram as autoridades no domingo.
O Ministério da Saúde indicou que existem atualmente 31.812 casos ativos, pacientes que desenvolveram sintomas nos últimos 14 dias.
O subsecretário de Prevenção e Promoção da Saúde, Hugo López-Gatell, considerou que a epidemia começou a desacelerar.
O Ministério da Saúde indicou ainda que 251.505 pacientes recuperaram da infeção e que 89.397 são casos considerados suspeitos e aguardam o resultado de exames laboratoriais.
Os estados com maior número de casos confirmados acumulados são Cidade do México, México, Tabasco, Veracruz e Puebla, que representam cerca de 45% das infeções no país.
Atualmente, o México é o sexto país do mundo em infeções, atrás dos Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e África do Sul, e o quarto em mortes por milhão de habitantes, depois dos EUA, Brasil e Reino Unido.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 645 mil mortos e infetou mais de 16 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: México quase com 400 mil infetados regista mais 306 mortos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.