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Covid-19: México perto de chegar aos 500 mil casos e 55 mil mortos

A manterem-se as médias diárias, o país deverá ultrapassar a barreira dos 500 mil casos e as 55 mil mortes nas próximas 24 horas.

O México está perto de chegar aos 500 mil casos de covid-19 desde o início da pandemia, contabilizando ainda 54.666 óbitos, segundo os dados do Ministério da Saúde do país.

Só nas últimas 24 horas, foram diagnosticadas 4.376 novas infeções, elevando o total para 498.380 desde o primeiro caso registado no país, em finais de fevereiro.

No último dia, o país contabilizou ainda 292 mortes provocadas pela doença, perfazendo agora um total de 54.666 óbitos.

A manterem-se as médias diárias, o país deverá ultrapassar a barreira dos 500 mil casos e as 55 mil mortes nas próximas 24 horas.

A Cidade do México e os estados do México, de Guananajuato, de Tabasco e de Veracruz são as zonas com mais casos acumulados desde o início da epidemia, representando em conjunto cerca de 44% de todas as infeões no país.

O México é o sexto país do mundo com mais casos confirmados, a seguir aos Estados Unidos (EUA), Brasil, Índia, Rússia e África do Sul, e o terceiro com mais mortes por covid-19, depois dos EUA e do Brasil.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 743 mil mortos e infetou mais de 20,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

Em Portugal, morreram 1.764 pessoas das 53.223 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

A Rússia continua a querer tudo

Trump esforçou-se por mostrar que era dele o ascendente sobre Putin. Mas o presidente russo é um exímio jogador de xadrez. Esperou, deixou correr, mas antecipou-se ao encontro de Zelensky em Washington e voltou a provar que é ele quem, no fim do dia, leva a melhor. A Rússia continuar a querer tudo na Ucrânia. Conseguirá continuar as consequências dos ataques a refinarias e petrolíferas?