NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Merkel destacou o compromisso do Governo alemão com o multilateralismo e o papel relevante tanto das Nações Unidas como do Banco Mundial.
A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu esta quinta-feira para que se atue de imediato no combate à covid-19 e advertiu para os efeitos negativos a longo prazo sobretudo em África e no conjunto dos países em desenvolvimento.
"É o momento de atuar e há que o fazer agora. Mas também de pensar que o impacto da pandemia [do novo coronavírus] perdurará a longo prazo", afirmou a chanceler alemã numa intervenção na cimeira virtual das Nações Unidas sobre financiamento e ajuda ao desenvolvimento face à covid-19.
Merkel destacou o compromisso do Governo alemão com o multilateralismo e o papel relevante tanto das Nações Unidas como do Banco Mundial (BM), enquanto "veículos dos mecanismos de solidariedade", e a comunidade internacional.
A cimeira virtual foi aberta pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, que apelou ao alívio da dívida de todos os países em desenvolvimento ou de outros recursos que necessitem para impulsionar um plano de recuperação coordenado à escala global.
Na cimeira participam vários chefes de Estado e de Governo de todo o mundo para discutir novas necessidades de financiamento para as políticas de desenvolvimento num contexto de pandemia.
As Nações Unidas propuseram procurar ações coletivas para responder de forma urgente em seis áreas, entre elas o problema da dívida soberana.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 355 mil mortos e infetou mais de 5,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,2 milhões de doentes foram considerados curados.
Covid-19: Merkel adverte para efeitos a longo prazo sobre a pobreza
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.