NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Serviços de emergência admitem que as chamas poderão ter sido provocadas por um curto-circuito num ventilador da UCI.
Pelo menos cinco doentes com covid-19 morreram, esta terça-feira, num incêndio numa unidade de cuidados intensivos (UCI) num hospital de São Petersburgo, na Rússia, informaram os serviços de emergência da segunda maior cidade do país.
O incêndio, que atingiu uma área de dez metros quadrados, deu-se no sexto piso do hospital, em São Petersburgo, obrigando à retirada de 150 pessoas, incluindo doentes e pessoal médico.
De acordo com a informação dada pelos serviços de emergência à agência de notícias oficial RIA Novosti, as chamas poderão ter sido provocadas por um curto-circuito num aparelho da UCI.
"Os ventiladores estão a funcionar no máximo da capacidade. Ao que parece houve uma sobrecarga e um dos aparelhos incendiou-se", disse a mesma fonte à agência Interfax.
Este é o segundo incêndio nos últimos três dias em unidades de cuidados intensivos de hospitais russos.
No sábado, um doente morreu e três ficaram feridos num fogo que deflagrou num hospital em Moscovo que acolhe doentes com covid-19.
Segundo os mais recentes dados oficiais, São Petersburgo é a terceira cidade mais afetada na Rússia pela pandemia do novo coronavírus, com 7.711 casos confirmados, dos quais resultaram 56 mortes.
A Rússia regista atualmente 221.344 casos positivos de covid-19, com menos de 1% de casos mortais (2.009).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 283 mil mortos e infetou mais de 4,1 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Covid-19: Incêndio causa cinco mortos em unidade de cuidados intensivos na Rússia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?