Sábado – Pense por si

Covid-19: EUA registam mais 1.303 mortos nas últimas 24 horas

28 de abril de 2020 às 08:27
Capa da Sábado Edição 30 de setembro a 6 de outubro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 30 de setembro a 6 de outubro
As mais lidas

No total, 56.164 pessoas morreram nos Estados Unidos. O número de infetados subiu para 987.467, com cerca de 111 mil pessoas a serem dadas como recuperadas.

Os Estados Unidos registaram 1.303 mortos nas últimas 24 horas devido à pandemia da covid-19, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

No total, 56.164 pessoas morreram nos Estados Unidos. O número de infetados subiu para 987.467, com cerca de 111 mil pessoas a serem dadas como recuperadas.

Os Estados Unidos continuam a ser o país com registo de mais mortos e de casos confirmados.

Seguem-se Itália (26.644 mortos, mais de 197 mil casos), Espanha (23.521 mortos, mais de 209 mil casos), França (22.856 mortos, cerca de 162 mil casos) e Reino Unido (21.092 mortos, mais de 157 mil casos).

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 206 mil mortos e infetou quase três milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Perto de 810 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram, entretanto, a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria, Espanha ou Alemanha, a aliviar algumas das medidas.

Panorama

Perto das pessoas e das comunidades

Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.