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São Paulo continua a ser o estado brasileiro mais afetado pelo coronavírus, com quatro mortos e 286 casos confirmados. Segue-se o Rio de Janeiro, que registou hoje dois óbitos e 65 infetados.
O número de mortes pelo novo coronavírus noBrasilaumentou, esta quarta-feira, para seis, com o país a registar 621 pessoas infetadas, informou o Ministério da Saúde brasileiro.
São Paulo continua a ser o estado brasileiro mais afetado pelo coronavírus, com quatro mortos e 286 casos confirmados. Segue-se o Rio de Janeiro, que registou hoje dois óbitos e 65 infetados.
Dessa forma, o sudeste brasileiro tornou-se na região com mais casos confirmados, num total de 391 infetados. No lado oposto está a região norte, com oito casos positivos para o novo coronavírus.
Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade do vírus no país sul-americano, neste momento, é de 1%.
"A partir de hoje, todos os estados estão capacitados para realizar 40 mil exames ao novo coronavírus por mês, em toda a rede, mas estamos a ampliar, colocando mais máquinas e automatizando da rede nacional de laboratórios", explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira.
A tutela da Saúde anunciou que, a partir de hoje, não anunciará mais os casos suspeitos no país. Na quarta-feira, o Brasil tinha 11.278 casos suspeitos.
Face ao aumento de casos no país, e visando enfrentar o impacto da pandemia na economia do país, o Governo brasileiro anunciou hoje que irá pagar parte uma parcela de um seguro-desemprego a trabalhadores que tiverem o salário e jornada de trabalho reduzidos, enquanto durar a crise causada pelo coronavírus.
A medida terá um impacto de 10 mil milhões de reais (1,8 mil milhões de euros) e deverá atingir 11 milhões de pessoas.
Todas as pessoas que recebem até dois salários mínimos mensais, cujo valor totaliza 2.090 reais (384,5 euros) e tiverem redução de salário e jornada de trabalho durante a crise, receberão uma antecipação de 25% do que teriam direito mensalmente caso solicitassem o benefício de seguro-desemprego.
Na quarta-feira, o presidente brasileiro,Jair Bolsonaro, já tinha anunciado novas medidas para conter o efeito da pandemia do novo coronavírus, destinadas a trabalhadores informais [sem contrato de trabalho] e por conta própria, que receberão subsídios durante três meses.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o valor atribuído a esses trabalhadores será de 200 reais mensais (cerca de 36 euros) e beneficiará milhões de famílias, que têm o seu sustento através de empregos informais ou por conta própria.
O valor distribuído mensalmente a essa população de baixos rendimentos rondará os cinco mil milhões de reais (900 milhões de euros).
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 235 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 9.800 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 177 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
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